sábado, 7 de junho de 2008

SPORTS HISTORY BRASIL:Cruzeiro

O Cruzeiro Esporte Clube é uma associação esportiva brasileira, com sede na cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. Fundado em 1921 com o nome de Sociedade Esportiva Palestra Itália, em 1942 no contexto da Segunda Guerra Mundial, o clube foi pressionado a mudar o nome que fazia referência a um dos inimigos do país. Ali surgia o Cruzeiro Esporte Clube, com o nome de um dos principais símbolos nacionais.

No âmbito esportivo, o Cruzeiro tem destaque em esportes como atletismo e bocha. Mas o clube possui reconhecimento nacional e internacional pelo futebol. O Cruzeiro é um dos oito clubes brasileiros a ser campeão da Taça Libertadores da América, além de ser, juntamente com o Grêmio, o maior campeão da Copa do Brasil, com quatro títulos. É também a única equipe a conquistar a Tríplice Coroa do futebol brasileiro, vencendo no mesmo ano, o Campeonato Estadual, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro.

De acordo com pesquisa realizada pelo CNT/Sensus, em 2007, o clube tem a oitava maior torcida do país, e a maior de Minas Gerais.

História
Palestra Itália
O Cruzeiro foi fundado no dia 2 de janeiro de 1921, por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte, com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas, como não poderia deixar de ser, foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco. Em 1922, o clube compra um terreno pertencente à prefeitura, onde hoje fica o Parque Esportivo do Cruzeiro. Em 23 de setembro de 1923, inaugura seu estádio, no Barro Preto, construído por jogadores e associados a maioria da colônia italiana de Belo Horizonte, composta em grande parte por operários de construção civil.

Além de se caracterizar como uma equipe de descendentes de italianos, o Palestra também destacava-se por possuir elementos da classe trabalhadora da cidade. No corpo social do Palestra, prevaleciam homens da profissão de pedreiros, policiais, pintores, comerciários e marceneiros, que eram os filhos dos imigrantes que vieram construir a capital do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, em 1894, e que herdaram de seus pais a mesma profissão.

O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube foi restrito apenas a participação de elementos da colônia até o ano de 1925, quando é retirada do estatuto do clube uma cláusula que impedia a inscrição de atletas e associados que não fossem de origem italiana. Isso abre as portas para colaboradores de qualquer origem.

Há uma confusão no que diz respeito a um clube existente na capital chamado Yale. Muitos imaginam que este deu origem ao Palestra e posteriormente ao Cruzeiro. O Yale também era um clube fundado por descendentes de italianos, que surgiu anos antes do Palestra. Mas, após uma crise, e com o crescimento do outro clube de imigrantes em Belo Horizonte, grande parte dos associados e jogadores do Yale migraram para o Palestra. O Yale foi dissolvido em 1925. Foram registrados até hoje apenas três jogos entre os clubes, são eles: Palestra 3 x 0 Yale, Palestra 5 x 1 Yale e Paletra 3 x 2 Yale.

A primeira consquista significativa do Palestra é o tricampeonato mineiro entre 1928 e 1930, sendo os dois últimos de forma invicta. O crescimento do time na cidade força as outras grandes equipes da época a se organizarem e em 1933 criam a primeira liga profissional do estado, a Associação Mineira de Esportes.

Em 1942, quando o Brasil declarou guerra à Alemanha e à Itália, os italianos de Belo Horizonte ficaram em situação difícil. E, para evitar maiores problemas, o Presidente Ennes Cyro Poni resolveu, arbitrariamente e sem consultar o Conselho Deliberativo, mudar o nome Sociedade Esportiva Palestra Itália para Ypiranga.

Esse nome não teve, porém, as simpatias do Conselho, o qual, pela palavra do Presidente do Conselho, Dr. Oswaldo Pinto Coelho, desaprovou-o, sendo escolhido por unanimidade o de Cruzeiro Esporte Clube. Ao mesmo tempo, eram mudadas as cores do clube, que passaram de verde e vermelho para alvi-celeste, camisa azul com escudo em formato circular, também azul, tendo ao centro um dos principais símbolos do país: a constelação do Cruzeiro do Sul.


Construindo o futuro
Em seus primeiros anos de vida, o Cruzeiro conquistou o tricampeonato mineiro de 1943 a 1945 e reformou o seu estádio que passou a se chamar Juscelino Kubitschek, em homenagem ao então governador do estado. Constrói também uma arquibancada coberta e altera a posição do campo. A obra e as despesas com o plantel dão origem a uma crise financeira. Sem dinheiro, o clube perde seus principais jogadores. Em 1952, é obrigado a dispensar todo o quadro de profissionais e promove os juvenis. Passa a viver em um regime semi-amador.

Para saldar as finanças, a solução encontrada foi disputar amistosos pelo estado em troca de cachês. Mais do que dinheiro, o clube também consquista torcedores nas cidades do interior, tornando-se aos poucos o clube mais popular de Minas. A redenção vem com a construção de sua sede social no Barro Preto, que aumentou a arrecadação do clube. Com as contas saneadas, voltou a ser grande e formou o esquadrão tricampeão mineiro de 1959 a 1961.


De Minas para o mundo
Com a inauguração do Mineirão em 1965, o futebol mineiro rompe sua característica provinciana com a inclusão de Minas Gerais nas competições nacionais. Nos primeiros anos do estádio, o time azul conquistou o pentacampeonato mineiro de 1965 a 1969 e o título da Taça Brasil de 1966, numa final histórica contra o Santos de Pelé.

Na primeira partida, no Mineirão, o Cruzeiro termina o primeiro tempo vencendo por inimagináveis 5 a 0. Os jogadores pareciam não acreditar que aquilo era verdade. No segundo tempo, o Santos esboçou uma reação fazendo dois gols, mas Dirceu Lopes marca mais um e a partida termina 6 a 2. No segundo jogo, no Pacaembu, em São Paulo, o Santos termina o primeiro tempo vencendo por 2 a 0. Todos acreditavam que a derrota humilhante do último jogo seria devolvida. A confiança era tanta que no intervalo da partida, dirigentes paulistas procuraram o presidente do Cruzeiro para marcar a terceira partida para o Maracanã. Isso foi como uma afronta aos cruzeirenses. O técnico Aírton Moreira utilizou a atitude prepotente dos paulistas como estímulo aos seus jogadores. Na volta para o segundo tempo, Tostão ainda perde um pênalti. Mas se redime ao marcar de falta aos 18 minutos. Dez minutos depois, Dirceu Lopes empata. Aos 44, Natal dá o golpe de misericórdia. A equipe de jovens garotos vence o melhor time do mundo, na época, e torna-se campeã da Taça Brasil.

A conquista foi de tamanha repercussão que, no ano seguinte, o Torneio Rio-São Paulo teve que abrigar clubes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, criando o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o "Robertão", embrião do atual Campeonato Brasileiro. Ainda em 1967, devido à Taça Libertadores da América, o Cruzeiro disputa sua primeira partida oficial no exterior, contra o Deportivo Galicia, da Venezuela, em Caracas, vencendo por 1 a 0.

Nesse período, surgem os primeiros grandes ídolos do clube: Tostão, Dirceu Lopes, Piazza e Raul Plassmann. Em 1966, Tostão foi o primeiro jogador de um clube mineiro a disputar uma Copa do Mundo. Em 1970, três jogadores conquistam o Tri pela Seleção: Tostão, Piazza e Fontana.

Nos Campeonatos Brasileiros, em 1974 foi vice pela primeira vez, perdendo em uma decisão muito confusa contra o Vasco da Gama, e em 1975 foi novamente vice após perder para o Internacional.

Em 1976, o Cruzeiro conquistou sua primeira Libertadores, sobre o River Plate da Argentina. Durante a campanha, acontece uma partida que é considerada como o melhor jogo da história do Mineirão, a vitória do Cruzeiro por 5 a 4 em cima dos então campeões brasileiros, o Internacional. Na primeira da final, no Mineirão, vitória por 4 a 1. Na partida seguinte, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, derrota por 2 a 1. O regulamento previa uma terceira partida em campo neutro. Esta foi realizada no Estádio Nacional de Santiago, no Chile, onde a Seleção Brasileira havia sido bicampeã do mundo em 1962. O Cruzeiro faz dois gols ainda no primeiro tempo. Mas com a ajuda da arbitragem e da tradicional catimba argentina, o River empata. Aos 44 minutos do segundo tempo, falta na entrada da área e Nelinho, prepara-se para cobrar. Enquanto ele se vira para trás para correr e ganhar força no chute, Joãozinho é mais rápido e bate colocado no ângulo, sem chances para o goleiro argentino. O Cruzeiro faz 3 a 2 e é campeão da América.

Ainda em 1976, o clube é derrotado na Taça Intercontinental, pelo Bayern de Munique, da Alemanha, que contava com jogadores como Gerd Müller, Franz Beckenbauer, Karl-Heinz Rummeniege e Sepp Mayer, que eram a base da então seleção campeã do mundo em 1974. Em 1977, o Cruzeiro chega novamente à final da Libertadores, mas dessa vez é derrotado nos pênaltis pelo Boca Juniors, da Argentina.

Nos anos 1970, para evitar o déficit financeiro causado pela disputa do Campeonato Mineiro, o clube partiu para amistosos no exterior em troca de cachês em dólar. O dinheiro foi suficiente para manter os craques e conquistar o tetracampeonato estadual de 1972 a 1975. Em 1977 chega ao décimo título mineiro na "Era Mineirão", em 13 disputados.


Vacas magras
Os esforços da década anterior não foram suficientes para evitar a crise financeira que acompanharia o clube nos anos 1980. O Cruzeiro amargou um período de maus resultados no Campeonato Brasileiro e a conquista de apenas dois estaduais, em 1984 e 1987. A nova redenção veio a partir das vendas de jogadores para o futebol




Série de Títulos nos anos 90

Partida do Cruzeiro no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro de 2007.A década de 80 não foi muito positiva para o clube. No entanto, em 1990, o Cruzeiro iniciou uma impressionante seqüência de 15 anos ganhando pelo menos um título por ano. Foram duas Supercopas da Libertadores (1991 e 1992), uma Recopa Sul-Americana (1998), quatro Copas do Brasil (1993, 1996, 2000 e 2003), uma Copa Ouro (1995), uma Copa Master da Supercopa (1995), duas Copas Sul-Minas (2001, 2002), nove Campeonatos Mineiros (1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004, 2006), uma Copa Centro-Oeste (1999), uma Copa dos Campeões Mineiros (1999), um Supercampeonato Mineiro (2002), além da segunda Taça Libertadores da América (1997) e do Campeonato Brasileiro de 2003, o primeiro disputado por pontos corridos, em turno e returno.

Nesse período a torcida cruzeirense ganhou mais alguns ídolos, entre eles Charles, Boiadeiro, Douglas, Ademir, Renato Gaúcho, Roberto Gaúcho, Ronaldo, Nonato, Dida, Ricardinho, Marcelo Ramos, Alex Alves, Sorín, Fred e Alex.

A maior façanha da última década, aconteceu em 2003, quando o Cruzeiro, sob o comando do respeitado técnico Wanderley Luxemburgo, e comandado pelo craque Alex e seus companheiros, conquistou o inédito título no Brasil da "Tríplice Coroa", que significa a conquista do Campeonato estadual (Mineiro), Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Nesse ano, o time fez uma campanha nunca antes vista no Campeonato Brasileiro: marcou mais de cem gols e conquistou, com 2 rodadas de antecedência, a primeira edição de "pontos corridos" do Campeonato Brasileiro, cujo título cabe ao time que fizer mais pontos durante a competição. YAG

Títulos
Continentais
Copa Libertadores da América: Bi-campeão (1976 e 1997).
Recopa Sul-Americana: 1998.
Supercopa Libertadores: Bi-campeão (1991 e 1992).
Copa Ouro: 1995.
Copa Master da Supercopa: 1995.
Nacionais
Campeonato Brasileiro: 2003.
Copa do Brasil: Tetracampeão (1993, 1996, 2000 e 2003).
Taça Brasil: 1966.
Regionais
Copa Sul-Minas: 2 vezes (2001 e 2002).
Copa Centro-Oeste: 1999.
Estaduais
Campeonato Mineiro: 35 vezes (1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956[1], 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2002[2], 2003, 2004, 2006, 2008).
Taça Minas Gerais: 5 vezes (1973, 1982, 1983, 1984 e 1985).
Torneio Início: 10 vezes (1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941, 1943, 1944, 1948 e 1966).

Partidas históricas
03/04/1921 - Estádio do Prado Mineiro (Belo Horizonte, MG)
Palestra 2 x 0 Combinado Villa Nova/Palmeiras de Nova Lima - Primeiro jogo do Palestra

17/04/1921 - Estádio do Prado Mineiro (Belo Horizonte, MG)
Palestra 3 x 0 Atlético Mineiro - Primeiro clássico

23/09/1923 - Estádio do Barro Preto (Belo Horizonte, MG)
Palestra 3 x 3 Flamengo - Inauguração do estádio do Barro Preto

17/06/1928 - Estádio do Barro Preto (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 14 x 0 Alves Nogueira - Maior goleada da história do clube

30/11/1966 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 6 x 2 Santos - Primeiro jogo da final da Taça Brasil de 1966

07/12/1966 - Pacaembu (São Paulo, SP)
Santos 2 x 3 Cruzeiro - Segundo jogo da final, título da Taça Brasil de 1966

07/03/1976 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 4 Internacional - Taça Libertadores da América de 1976

30/07/1976 - Estádio Nacional (Santiago, CHI)
Cruzeiro 3 x 2 River Plate - Final da Taça Libertadores da América de 1976 - Segundo time Brasileiro a Conquistar a Libertadores.

09/10/1977 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 1 Atlético Mineiro - Final do Campeonato Estadual de 1977

20/11/1991 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 0 River Plate - Final da Supercopa da Libertadores de 1991

03/06/1993 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 Grêmio - Final da Copa do Brasil de 1993 - Primeiro título da Copa do Brasil

16/03/1994 - La Bombonera (Buenos Aires, ARG)
Boca Juniors 1 x 2 Cruzeiro - Taça Libertadores da América - Primeira vitória de um clube brasileiro no estádio do Boca, depois do Santos, de Pelé, em 1963

19/06/1996 - Palestra Itália (São Paulo, SP)
Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro - Final da Copa do Brasil de 1996 - Segundo título da Copa do Brasil

22/06/1997 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova - Final do Campeonato Mineiro de 1997 - Jogo de maior público presente no Mineirão - 132.834 pessoas

13/08/1997 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Sporting Cristal - Final da Taça Libertadores da América de 1997

04/04/1999 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 1 Atlético Mineiro - Copa dos Campeões Mineiros - Segunda maior goleada sobre o Atlético

09/07/2000 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 São Paulo - Final da Copa do Brasil de 2000 - Terceiro título da Copa do Brasil

16/02/2002 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 7 x 0 América Mineiro - Copa Sul-Minas - Maior goleada sobre o América

12/05/2002 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Atlético Paranaense - Final da Copa Sul-Minas de 2002

11/06/2003 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 1 Flamengo - Final da Copa do Brasil de 2003 - Quarto título da Copa do Brasil

30/11/2003 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 Paysandu - Jogo que garantiu o título do Campeonato Brasileiro de 2003 com 3 rodadas de antecedência.

27/04/2008 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 0 Atlético Mineiro - Jogo de ida da Final do Campeonato Mineiro - Maior goleada contra o arqui-rival.

Histórico em competições oficiais
Taça Brasil e Copa do Brasil
1959 n/p
1960 oitavas
1961 oitavas
1962 quartas
1963 n/p
1964 n/p
1965 n/p
1966 campeão
1967 semifinal
1968 semifinal
1989 oitavas
1990 1/16
1991 oitavas
1992 n/p
1993 campeão
1994 n/p
1995 quartas
1996 campeão
1997 1/16
1998 finalista
1999 1/16
2000 campeão
2001 n/p
2002 oitavas
2003 campeão
2004 n/p
2005 semifinal
2006 quartas
2007 oitavas
2008 n/p

Campeonato Brasileiro
1971 8º
1972 6º
1973 3º
1974 2º
1975 2º
1976 19º
1977 16º
1978 10º
1979 6º
1980 10º
1981 19º
1982 21º
1983 17º
1984 33º
1985 29º
1986 8º
1987 4º
1988 8º
1989 3º
1990 10º
1991 16º
1992 8º
1993 15º
1994 22º
1995 3º
1996 5º
1997 20º
1998 2º
1999 5º
2000 3º
2001 21º
2002 9º
2003 1º
2004 13º
2005 8º
2006 10º
2007 5º
2008

Taça Libertadores da América
1967 semifinal
1975 semifinal
1976 campeão
1977 finalista
1994 oitavas
1997 campeão
1998 oitavas
2001 quartas
2004 oitavas
2008 oitavas

Supercopa Libertadores/Copa Mercosul/Copa Sul-americana
1988 finalista
1989 quartas
1990 oitavas
1991 campeão
1992 campeão
1993 quartas
1994 semifinal
1995 semifinal
1996 finalista
1997 1ª fase
1998 finalista
1999 quartas
2000 quartas
2001 1ª fase
2002 n/p
2003 1ª fase
2004 oitavas
2005 oitavas
2006 1/16
2007 1/16

Elenco atual
Goleiros
- FÁBIO Deivison Lopes Maciel
- ANDREY Nazário Afonso
- RAFAEL Pires Monteiro
Defensores
- JONATHAN Cícero Moreira
- Luiz Diallisson de Souza Alves (APODI)
- Antônio Marcos da Silva Filho (MARQUINHOS PARANÁ)
- Leonardo (LÉO) FORTUNATO dos Santos
- THIAGO MARTINELLI da Silva
- THIAGO Pimentel GOSLING
- Giovanny Patricio ESPINOZA Pabón
- WELLINGTON Oliveira dos Reis
- THIAGO HELENO Henrique Ferreira
- Fernando Alves Santa Clara (FERNANDINHO)
- José JADÍLSON dos Santos Silva
Meio-Campistas
- Hugo Leonardo (LÉO) SILVA Serejo
- RAMIRES Santos do Nascimento
- LUÍS ALBERTO Santos dos Santos
- CHARLES Fernando Basílio da Silva
- ELICARLOS Souza Santos
- FABRÍCIO de Sousa
- HENRIQUE Pacheco Lima
- José (ZÉ) EDUARDO de Araújo
- WAGNER Ferreira dos Santos
- MAICOSUEL Reginaldo de Matos
- KERLON Moura Souza
- Márcio Miranda Freitas Rocha da Silva (MARCINHO)
- AlexSANDRO Oliveira Duarte
- LUIZ FERNANDO Corrêa Sales
- BRUNO Ferraz das Neves
- Fernando CAMILO Farias
Atacantes
- GUILHERME Milhomem Gusmão
- JOABE Batista Pereira
- JONATHAS Cristian de Jesus
- Francisco Jailson de Souza (JAJÁ)
- REINALDO Gonçalves Felix
Técnico
ADÍLSON Dias BATISTA


Transferências 2008


Entradas
Adílson Batista, técnico, Jubilo Iwata
Andrey, goleiro, Steaua Bucareste
Apodi, lateral-direito, Vitória
Marquinhos Paraná, lateral-direito, Jubilo Iwata
Giovanny Espinoza, zagueiro, Vitesse Arnhem
Thiago Gosling, zagueiro, Flamengo
Jadílson, lateral-esquerdo, emprestado do São Paulo
Fabrício, volante, Jubilo Iwata
Henrique, volante, Jubilo Iwata
Elicarlos, volante, Náutico
Bruno, meio-campo, Santa Cruz-RS
Camilo, meio-campo, Marília
Reinaldo, atacante, Corinthians-AL


Saídas
Dorival Júnior, técnico, Coritiba
Rafinha, armador, Corinthians
Gatti, goleiro, emprestado ao Cabofriense
André Luís, zagueiro, Botafogo
Alecsandro, atacante, Al-Wahda
Lauro, goleiro, emprestado ao Sertãozinho
Ânderson, lateral-esquerdo, emprestado ao Cabofriense
Aldo, volante, emprestado ao Cabofriense
Emerson, zagueiro
João Victor, lateral-esquerdo
Maicon, zagueiro, emprestado ao Cabofriense
Flávio Henrique, goleiro, emprestado ao Cabofriense
Eliezio, zagueiro, emprestado ao Itumbiara
Paulinho Dias, volante, emprestado ao Democrata-GV
Lúcio, meio-campo, emprestado ao Ituano
Roni, atacante, Yokohama Marinos
Nenê, atacante, emprestado ao Ipatinga
Leandro Amaro, zagueiro, emprestado ao Marília
Sandro Manoel, emprestado ao Marília
Sammuel, meio-campo, emprestado ao Marília
Márcio Gomes, atacante, emprestado ao Marília
Fabinho, atacante, emprestado ao Marília
Marcel, atacante, contrato rescindido
Leandro Domingues, meio-campo, emprestado ao Vitória
Marcelo Moreno, atacante, vendido ao Shakhtar Donetsk

Amanhã teremos o Grêmio no nosso "trabalho".