sexta-feira, 12 de março de 2010

Taça Libertadores:Fase de Grupos

NACIONAL (PAR) 0X2 SÃO PAULO (BRA)
Só 700 veem Washington dar vitória ao São Paulo sobre o Nacional-PAR por 2 a 0



Em um Defensores del Chaco com apenas 700 pagantes, que só não estava silencioso por conta de uma animada bandinha, o São Paulo não jogou por música nesta quinta-feira. Pelo contrário. Errou o andamento na reta final do primeiro tempo e quase desafinou no início do segundo. Até que Washington acertou o tom e salvou o time em Assunção: 2 a 0 sobre o Nacional do Paraguai, com dois gols daquele que havia sido herói na estreia, contra o Monterrey, e vilão contra o Once Caldas, ao perder grande chance quando a partida estava empatada em 1 a 1.

Com a redenção do atacante e a vitória diante do estádio vazio (veja o vídeo), o Tricolor é o více-líder do Grupo 2 da Libertadores, com seis pontos. O líder é o Once Caldas, com sete. O próximo jogo do São Paulo na Libertadores será na quinta-feira, contra o próprio Nacional, às 21h30m, no Morumbi.

Richarlyson conduz pressão tricolor nos minutos iniciais

O técnico Ricardo Gomes fez mistério até momentos antes do início do jogo. Após um treino secreto na última terça-feira, o comandante não deu pistas do que colocaria em campo. A expectativa era de que Richarlyson fosse improvisado na lateral esquerda, mas Júnior César foi o escolhido.

A opção por Richarlyson em sua posição de origem se mostrou interessante no início da partida. Aos quatro minutos, o volante roubou uma bola perto da entrada da área do Nacional e esticou para Dagoberto, que por muito pouco não conseguiu uma finalização perigosa. O paraguaio Miranda se jogou de carrinho e colocou a bola para escanteio. Dois minutos depois, Richarlyson apareceu de novo. Ele arrancou com a bola dominada e soltou a bomba de fora da área, acertando em cheio a trave à direita do goleiro Caffa, que ficou apenas torcendo.



Enquanto o São Paulo dominava, o Nacional só conseguiu finalizar aos 11 minutos, em cabeçada sem perigo de Aquino. Nada comparável, por exemplo, ao passe de Marcelinho Paraíba para Washington, logo na jogada seguinte. O atacante dominou com a direita e bateu com a canhota. O goleiro Caffa saiu do gol e defendeu com o pé, aos 12.

A superioridade tricolor, no entanto, parou nos 15 minutos iniciais. A partir dali, o Nacional começou a tocar a bola, e o São Paulo exibiu algumas deficiências já conhecidas. Cicinho, por exemplo, tinha dificuldade em sair para o ataque. Marcelinho Paraíba insistia nas jogadas individuais e desperdiçava boas chances de criar perigo. Hernanes estava sumido. E Dagoberto por pouco não foi expulso. Aos 27, o atacante fez falta dura em Riveros perto da linha do meio de campo, mas levou apenas o amarelo.

O Nacional aproveitou o apagão tricolor e quase foi para o intervalo em vantagem. Aos 42, em cruzamento baixo na área, Miranda falhou e a bola sobrou limpa para Aquino finalizar. O chute saiu rasteiro, bem aonde estava Rogério Ceni.

Apagado, Marcelinho Paraíba é sacado no intervalo

Preocupado com a queda da equipe na reta final da primeira etapa, Ricardo Gomes decidiu mexer. Trocou Marcelinho Paraíba por Cléber Santana, mas o time continou pecando na troca de passes.

O Nacional percebia o momento favorável e crescia. Aos dez do segundo tempo, depois de boa tabela pela direita, Bordón recebeu livre para finalizar, mas o chute bateu em Cicinho e foi para escanteio. Dois minutos mais tarde, Ramos arriscou do bico direito da grande área, e Rogério Ceni pegou.

E foi justamente quando o Nacional mandava na partida que veio o alívio tricolor. Aos 13, Dagoberto recebeu na direita e foi cortando para o meio. O atacante deu um leve toque para Washington, que se aproveitou de uma linha de impedimento malfeita e entrou livre na área. O atacante teve calma, driblou o goleiro e abriu o placar.

O gol acalmou o São Paulo, que passou a trocar passes com mais paciência e inteligência. Nem a entrada do atacante Beltran no lugar de Melgarejo foi o suficiente para assustar o Tricolor.

O Nacional sentiu o baque, foi tomado pelo nervosismo, e quase levou o segundo em belo voleio de Dagoberto, aos 34. O mesmo Dagoberto que por muito pouco não acertou uma bomba de fora da área, quatro minutos depois.

Logo depois do bom chute de fora da área, Dagoberto deu lugar a Fernandinho. E o atacante brilhou aos 44. Recebeu passe de Cléber Santana, dominou no peito, foi para cima da marcação e rolou para Washington, livre, fechar o marcador.


Ficha técnica:
NACIONAL (PAR) 0 x 2 SÃO PAULO
NACIONAL (PAR)
Caffa, Ramos, Piris, Herminio Miranda e Ricardo Mazacotte; Melgarejo (Beltran), Bordón, Riveros e Carlos Ruiz (Arturo Aquino) (Ariel Bogado); Marcos Miers e Victor Aquino.
Técnico: Éver Almeida.
SÃO PAULO
Rogério Ceni, Cicinho (Rodrigo Souto), Alex Silva, Miranda e Júnior César; Jean, Richarlyson, Hernanes e Marcelinho Paraíba (Cléber Santana); Dagoberto (Fernandinho) e Washington.
Técnico: Ricardo Gomes.
Gol: Washington, aos 13 e aos 44 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Dagoberto (São Paulo); Herminio Miranda e Rivero (Nacional).
Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção (PAR). Data: 11/03/2010.
Público: 700 pagantes. Renda: R$ 11.574,00.
Árbitro: Enrique Osses (CHI).
Auxiliares: Julio Díaz Pardo (CHI) e Sergio Román (CHI).


DEPORTIVO ITALIA (VEN) 2X2 CRUZEIRO (BRA)
Com dois gols de Kleber, Cruzeiro fica apenas no empate com o Deportivo Italia



Com uma atuação ruim, sobretudo na defesa, o Cruzeiro perdeu a chance de se igualar ao líder Vélez Sarsfield em seu grupo na Taça Libertadores, nesta quinta-feira. O empate por 2 a 2 com o Deportivo Italia no Olímpico, em Caracas, deixa os mineiros com quatro pontos, dois a menos do que os argentinos.

Os venezuelanos, que haviam sido derrotados em seus dois jogos anteriores, conseguiram seu primeiro ponto (e também seus primeiros gols). O Colo Colo, que completa o Grupo 7, soma três. Como Colo Colo e Vélez ainda completarão a rodada na terça-feira, no Chile, o Cruzeiro corre o risco de ser ultrapassado pelo primeiro ou de ver o segundo se distanciar.

Kleber marcou os dois gols, chegando a cinco na competição e empatando com Tejada, do Juan Aurich, no topo da artilharia. O atacante, no entanto, comprometeu sua boa atuação ao receber o cartão vermelho. Foi a terceira vez em três partidas fora de casa na Libertadores que o Cruzeiro teve um jogador expulso - Gilberto havia deixado o campo mais cedo contra Real Potosí (na fase prévia) e Colo Colo.

Após um desempenho irregular nas três primeiras rodadas do Grupo 7, com uma vitória, um empate e uma derrota, o time mineiro confia nas duas próximas partidas, em casa, para se reabilitar na tabela. Os adversários no Mineirão serão o Deportivo Italia e o Vélez Sarsfield nos dias 24 e 31 de março, respectivamente.

O Cruzeiro nem pode se queixar de pressão da torcida. Se na quarta-feira Caracas e Flamengo jogaram em um caldeirão, dessa vez o Olímpico estava vazio, com no máximo mil torcedores.

Deu branco no Cruzeiro

Se algum desatento visse os primeiros 20 minutos de partida, diria que era o Cruzeiro que estava de azul. Atuando com seu uniforme reserva, o time sofreu um branco: a defesa apresentou buracos, o meio-campo permitiu que os adversários tocassem a bola, e o ataque ficou isolado. Fábio precisou mostrar serviço logo aos três minutos, quando fez boa defesa em chute rasteiro de Panigutti. O Cruzeiro ainda teve a sua chance de marcar no início, mas Kleber desperdiçou um rebote do goleiro Liebeskind e cabeceou em cima dele.

Mas era o Deportivo Italia que mandava no jogo, e aos 11 minutos veio o gol, que nasceu de um chutão de Liebeskind e terminou com a conclusão de Blanco, livre de marcação, nas costas de Diego Renan. Os donos da casa ainda controlaram as ações por mais um tempo, mas com muito toque de bola e pouca objetividade, incluindo algumas firulas. A essa altura, os gandulas já faziam a sua parte, demorando a devolver a bola.

O despertar do Cruzeiro veio após uma das raras jogadas com troca de passes, concluída com uma cabeçada de Kleber a gol. A partir daí, aproximou o meio-campo do ataque, chegando na frente com mais jogadores, embora não tenha criado muitas chances de perigo. Numa das poucas, conseguiu o empate, aos 26 minutos. Kleber dividiu o lance com um adversário e chutou, após cobrança de escanteio de Roger e uma saída em falso do goleiro de 1,81m.

Virada no início do segundo tempo

O Cruzeiro conseguiu virar o jogo logo no início do segundo tempo, aos cinco minutos. Após ótimo passe de Jonathan, Diego Renan desperdiçou chance na cara do goleiro, mas Kleber, não. Ele bateu com categoria, no contrapé de Liebeskind, e fez 2 a 1. Na comemoração, correu em direção aos poucos torcedores cruzeirenses, que só entraram na arquibancada no intervalo.

A partida, que já tivera 20 minutos de intervalo, foi paralisada por mais três por um motivo curioso: o sistema de irrigação começou a funcionar. Quando reiniciou, o Cruzeiro voltou a apresentar falhas na defesa. Adilson Batista ainda tentou resolver os problemas de marcação pela esquerda, trocando Diego Renan por Gil, mas nem deu tempo. Momentos depois da substituição, aos 20 minutos, Blanco invadiu a área por ali, após cobrança de escanteio, e cruzou para McIntosh empatar.

O treinador cruzeirense ainda tentou levar seu time à frente, colocando o atacante Eliandro no lugar de Roger, que teve atuação burocrática. Mas a equipe pouco ameaçou e quase levou o terceiro gol aos 38 minutos, quando Fábio precisou sair nos pés de Blanco. Logo depois, Kleber fez falta dura e recebeu o segundo amarelo, deixando o campo mais cedo. Já no fim da partida, Rafael Lobo também foi expulso pelo lado venezuelano.


Ficha técnica:
DEPORTIVO ITALIA 2 x 2 CRUZEIRO
DEPORTIVO ITALIA
Liebeskind, McIntosh, Maidana, Lopez e Diez (Rafael Lobo); Giroletti, Morales, Diaz (Féliz Cásseres) e Urdaneta; Blanco e Panigutti (Cristian Cásseres).
Técnico: Eduardo Saragó.
CRUZEIRO
Fábio, Jonathan, Thiago Heleno, Leonardo Silva e Diego Renan (Gil); Marquinhos Paraná, Henrique, Pedro Ken e Roger (Eliandro); Thiago Ribeiro (Bernardo) e Kleber.
Técnico: Adilson Batista.
Gols: Blanco, aos 11, e Kleber, aos 26 minutos do primeiro tempo; Kleber, aos cinco, e McIntosh, aos 20 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Giroletti, McIntosh, Morales (Deportivo Italia); Kleber, Leonardo Silva, Thiago Ribeiro e Henrique (Cruzeiro).
Cartões vermelhos: Rafael Lobo (Deportivo Italia) e Kleber (Cruzeiro)
Estádio: Olímpico de Caracas, na Venezuela. Data: 11/03/2010.
Árbitro: Carlos Vera (EQU).
Auxiliares: Carlos Herrera (EQU) e Christian Lescano (EQU).


EMELEC (EQU) 1X2 CERRO (URU)
No Equador, Cerro-URU bate o Emelec e segue 100% no Grupo 5



O Cerro-URU conseguiu um importante resultado na noite desta quinta-feira. Fora de casa, a equipe uruguaia bateu o Emelec por 2 a 1 e segue com 100% de aproveitamento no Grupo 5 da Libertadores (o mesmo do Inter). Caballero e Dadomo marcaram para o Cerro. Perez descontou para a equipe equatoriana.

Com seis pontos, o Cerro lidera o Grupo 5. O Inter, que empatou com o Deportivo Quito, tem quatro pontos e está em segundo. O Emelec, ainda com a pontuação zerada, é o lanterna da chave.

Na próxima rodada, o Cerro (URU) encara o Inter, no Uruguai. O jogo será na quinta-feira, dia 18. Já o Emelec só volta a campo no dia 25, contra o compatriota Deportivo Quito. A partida será na casa do adversário.


DEPORTIVO QUITO (EQU) 1X1 INTERNACIONAL (BRA)
Empate na madrugada: Inter garante um ponto em jogo de lance inusitado

O Inter precisou encarar as idas e vindas de um jogo inusitado para garantir um ponto na altitude de Quito na madrugada desta sexta-feira. O empate por 1 a 1 do Colorado com o Deportivo, no Estádio Olímpico Atahualpa, foi marcado por um pênalti dado aos equatorianos e retirado deles instantes depois. Em partida com clima de Libertadores, os gaúchos saíram no lucro, já que a atuação vermelha foi muito fraca.



O Deportivo Quito largou na frente no primeiro tempo, com gol de Minda. O Inter empatou ainda na etapa inicial, em conclusão de Giuliano. Abafado pelo adversário o tempo todo, o Colorado padeceu para garantir um pontinho 2,8 mil metros acima do nível do mar. E contou com a coragem do árbitro colombiano José Buitrago, que deu pênalti inexistente aos equatorianos e depois voltou atrás.

O empate mantém o time de Jorge Fossati na segunda colocação do Grupo 5 da Libertadores, com quatro pontos, dois atrás do Cerro, do Uruguai. O próximo compromisso vermelho pela competição continental é na quinta-feira da semana que vem, justamente contra os líderes da chave, em Rivera, cidade uruguaia que faz fronteira com o Rio Grande do Sul. No domingo, pelo Gauchão, o Inter visita o Veranópolis.

Bobeiras defensivas, oportunismo na frente: 1 a 1 no primeiro tempo

Fossati ordenou aos boleiros: quando clarear, chutem a gol. E os jogadores cumpriram. Mas o treinador certamente não pediu para a zaga colecionar um erro atrás do outro no primeiro tempo do jogo contra o Deportivo Quito. Talvez pelo efeito da altitude, talvez pela ausência de Bolívar, o sistema defensivo vermelho foi envolvido pelo time equatoriano. O empate conquistado pelo Inter nos 45 minutos iniciais poderia ter sido derrota.

E seria até justo se fosse assim. O Inter criou uma ou outra oportunidade, mas sempre em chutes de longe. O Deportivo Quito, aquele mesmo que apresentou futebol terrível contra o Cerro, soube trabalhar melhor as jogadas. Teve velocidade, e muita, mas não ficou só nisso. Soube, por exemplo, explorar o lado esquerdo defensivo dos brasileiros. Juan jogou forte, com seriedade, mas foi superado pelos atacantes adversários repetidas vezes.

Sorondo, santo Sorondo, salvou o Inter de sorte pior no primeiro tempo. Aos 16 minutos, Pirchio recebeu livre, em profundidade, e tocou na saída de um Abbondanzieri desesperado. A bola engatinhou até o gol. Por um ou dois segundos, o Olímpico Atahualpa silenciou para ver quem venceria a corrida até a linha do gol: a bola ou Sorondo. E o uruguaio ganhou. Em cima da linha, cortou parta escanteio.

O lance foi emblemático para mostrar a superioridade que o Deportivo começava a ter. O Inter, depois de manter a bola no ataque na largada da partida, passou a ser pressionado. Tinha cheiro de gol no ar. E foi o que aconteceu. Aos 33 minutos, os equatorianos partiram em disparada pelo lado esquerdo de ataque. Bruno Silva não conseguiu interromper a investida. Arroyo cruzou, Abbondanzieri cortou apenas parcialmente e Minda, no rebote, mandou para o gol. As cerca de 10 mil pessoas presentes no estádio deram um pulo coletivo – excetuados, claro, os colorados.

E aí o ataque vermelho funcionou. Antes que o Deportivo ousasse ampliar, Alecsandro mandou uma pancada de fora da área. A bola bateu na trave, passou por Edu e encontrou Giuliano. O garoto colorado, aos 40 minutos, completou para o fundo do gol. Ufa: o primeiro tempo terminava empatado.

Árbitro quase complica o jogo

Uma confusão no início da etapa final quase complicou um jogo que estava tranquilo até então. Aos sete minutos, em bola lançada na área do Inter, Abbondanzieri saiu do gol, segurou a bola e na sequência trombou com Pirchio. Inexplicavelmente, o árbitro colombiano José Buitrago marcou pênalti para o Deportivo.

O lance gerou uma grande revolta do grupo colorado, que partiu para cima do árbitro. Pato e o técnico Jorge Fossati foram reclamar com o assistente Wilson Berrío, que chamou José Buitrago para conversar. Após rápido bate-papo e muita pressão vermelha, o juiz voltou atrás e deu bola ao chão, ocasionando, desta vez, a revolta dos equatorianos.



Para quem pensou que o Deportivo se abalaria, ledo engano. Os equatorianos tiveram duas chances na sequência e por muito pouco não ficaram de novo na frente. Com 14 minutos, Aguirre cruzou da esquerda, o baixinho Niell subiu sozinho e cabeceou com perigo à direita do gol. E aos 18, Donoso aproveitou sobra na entrada da área e chutou rente à trave de Pato.

O goleiro colorado definitivamente foi o personagem do segundo tempo. Aos 27 minutos, ele saiu do gol para segurar uma bola aparentemente tranquila. Ao tentar a defesa em dois tempo, foi enganado pelo quique da bola, que passou por baixo de suas pernas e por muito pouco não ficou com o ataque do Deportivo. Abbondanzieri teve que voar na bola para, com dificuldades, salvar o Inter de seu próprio erro.

Abbondanzieri também apareceu de forma positiva. Com 31 minutos, viu Mina receber cruzamento de Donoso e cabecear no canto esquerdo. O goleiro do Inter se esticou todo para mandar a bola pela linha de fundo.

O Inter não teve refresco nem nos acréscimos. Da meia-lua, Donoso cobrou falta buscando o cantinho direito. Abbondanzieri espalmou para frente, Borghello pegou o rebote e Kleber salvou de cabeça.

Ficha técnica:
DEPORTIVO QUITO 1 x 1 INTERNACIONAL
DEPORTIVO QUITO
Ibarra, Checa, Hurtado e Mina; Minda, Saritama, Castro, Arroyo (Donoso) e Aguirre; Niell e Pirchio (Borghello).
Técnico: R. D. Insúa.
INTERNACIONAL
Abbondanzieri, Índio, Sorondo e Juan; Bruno Silva, Sandro, Guiñazu, Giuliano (Wilson Mathias) e Kleber; Edu (D'Alessandro) e Alecsandro (Taison).
Técnico: Jorge Fossati.
Gols: Minda, aos 33 minutos, Giuliano, aos 39 do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Aguirre, Hurtado, Niell (Deportivo Quito); Alecsandro, Juan, Abbondanzieri, D'Alessandro (Internacional).
Estádio: Olímpico Atahualpa. Data: 11/03/2010.
Árbitro: José Buitrago (Colômbia).
Auxiliares: Wilson Berrío (Colômbia) e Javier Camargo (Colômbia).