FIGUEIRENSE 0X1 ATLÉTICO-PR
Com propriedade, Atlético-PR bate o Figueirense no Scarpelli e deixa a degola
O Atlético-PR segue firme na sua ascensão que pode garantir a permanência do clube na Primeira Divisão do Brasileirão. Sem se intimidar com o Orlando Scarpelli, o Furacão contou com a ajuda da torcida atleticana, que compareceu em excelente número ao estádio, e venceu o Figueirense por 2 a 0, na noite deste sábado. Com o resultado, o time de Geninho conseguiu sua terceira vitória nos últimos quatro jogos, chegando a 38 pontos, deixando a zona do rebaixamento e assumindo a 14ª posição. Já o Figueira está a sete partidas sem vencer em seus arredores. Com mais esta derrota, o time de Mário Sérgio permanece com 35 pontos, cai para a vice-lanterna e cada vez mais próximo da Série B
O jogo
Com os dois times precisando desesperadamente do resultado, o início da partida não tinha como ser diferente: Furacão e Figueira partiram para o ataque desde o início, empurrados por suas torcidas. Mesmo no Orlando Scarpelli, os rubro-negros também compareceram em excelente número, dividindo as arquibancadas com os rivais catarinenses. Dentro as jogadas ofensivas foram logo acontecendo, mas as chances de gol eram raras. As duas equipes esbarravam em suas limitações e insistiam em lançamentos longos para dentro da área. Apesar das dificuldades, Rafael Moura quase abriu o placar aos 15 minutos, ao escorar de cabeça um cruzamento de Marquinho.
Depois do equilíbrio inicial, o Atlético-PR começou a tomar conta da partida. Melhor posicionado e tocando bem a bola, o time de Geninho passou a freqüentar a área alvinegra com alguma freqüência. Ferreira distribuía bem as jogadas, infernizando a zaga do Figueira. De tanto insistir, o Rubro-Negro acabou chegando ao primeiro gol, aos 23 minutos. Em cobrança de falta, Netinho levantou a bola na área rival, e Alan Bahia subiu absoluto, cabeceando no canto direito do goleiro Wilson, que nada pôde fazer.
Em desvantagem no placar, o Figueirense se atirou com tudo para o ataque e, mesmo de maneira desordenada, passou a ameaçar mais o Atlético-PR. Bruno Perone quase empatou aos 29 minutos, após escorar cruzamento de Marquinho. Este segundo teve a melhor chance alvinegra, mas, dentro da pequena, chutou em cima de Galatto. Daí em diante, foi um show de gols perdidos pelo Furacão. Primeiro Julio César recebeu na cara de Wilson, mas tocou para fora na saída do goleiro. Depois foi a vez de Ferreira, livre para avançar, bater de fora da área e errar o alvo. Com tanta imprecisão, o placar se manteve até o fim da etapa inicial
Furacão amplia e garante a vitória
Na volta do vestiário, Mário Sérgio fez modificações em sua equipe. A entrada de Rafael Coelho na vaga de Bruno Perone deixou o Figueira mais ofensivo. E a mexida do treinador alvinegro deu resultado logo nos primeiros minutos. O time da casa voltou melhor postado no campo e logo criou chances de empatar o placar. A primeira delas foi com Cleiton Xavier, que recebeu bom passe de Marquinho, mas bateu para fora. Enquanto isso, o Atlético-PR se mostrava mais cauteloso, mas saia bem nos contra-ataques. Aos 11 minutos, Ferreira quase ampliou após arrancar sozinho para a área, mas Asprilla tirou na hora do chute.
Então, aos 19 minutos, mais uma vez na bola parada, o Furacão marcou. Netinho cobrou falta no ângulo de Wilson, que espalmou bonito. Mas, na sobra, Rafael Moura cabeceou com o gol aberto para o fundo da rede. Daí em diante coube ao time de Geninho gastar o tempo. Desesperado, o Figueira saía com tudo para o ataque, mas esbarrava na má atuação de seus jogadores de criação. Do banco de reservas, Mário Sérgio tentava ajustar o time, que seguia sem se encontrar dentro de campo. O Rubro-Negro do Paraná seguia tocando a bola com inteligência, ficando sempre no campo de ataque.
No fim da partida, os jogadores do Alvinegro já mostravam não ter mais forças para buscar uma reação. Nervosos com a situação crítica do time na tabela de classificação, erravam muitos passes, facilitando o serviço do time de Geninho, que explorava bem a situação de desespero do rival. Neste panorama, o Furacão segurou a vitória até o fim e garantiu três pontos importantes na luta da equipe contra o rebaixamento.
Ficha técnica:
FIGUEIRENSE 0 x 1 ATLÉTICO-PR
FIGUEIRENSE
Wilson, Alex, Asprilla e Bruno Perone (Rafael Coelho) e Diogo (Leandro Carvalho); Gomes, Cleiton Xavier, Marquinho e Alex Cazumba Ramon); Bruno Santos e Tadeu.
Técnico: Mário Sérgio.
ATLÉTICO-PR
Galatto, Antônio Carlos, Chico e Rodolpho; Zé Antônio, Valencia, Alan Bahia, Ferreira (Alex Fraga e Netinho; Rafael Moura (Pedro Oldoni) e Júlio César (Julio dos Santos).
Técnico: Geninho.
Gols: Alan Bahia, aos 23 minutos do primeiro tempo. e Rafael Moura aos 19 do segundo tempo
Cartões amarelos: Bruno Perone, Asprilla, Leandro Carvalho (Figueirense) .Zé Antônio, Antonio Carlos (Atlético-PR).
Estádio: Orlando Scarpelli. Data: 08/11/2008.
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS).
Auxiliares: José Javel Silveira (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS).
PORTUGUESA 2X3 SÃO PAULO
Em clássico eletrizante, São Paulo bate a Portuguesa no fim e segue líder isolado
Num clássico emocionante, o São Paulo mostrou que seus principais concorrentes ao título do Brasileirão terão de secar muito. O Tricolor contou com a sorte e bateu a Portuguesa por 3 a 2, em uma partida bastante movimentada, com momentos de muito nervosismo para as duas torcidas, que lotaram o estádio. Borges foi o nome do jogo, marcando dois e aparecendo no terceiro.
Com o resultado, o visitante é líder, agora com 65 pontos, e não pode ser ultrapassado nesta rodada. O anfitrião, que foi melhor no segundo tempo, tem 36 pontos e volta para a zona de rebaixamento por causa da vitória do Vasco sobre o Santos. Na próxima rodada, o Tricolor recebe o Figueirense, no Morumbi, no domingo, e a Lusa encara o Fluminense, no sábado, no Rio.
Borges garante o São Paulo no primeiro tempo
Apesar de a venda de ingressos ter sido direcionada e dividida, a torcida do São Paulo ocupava 3/4 do Canindé. Mas quem teve a primeira chance foi a equipe da casa, com boa jogada de Fellype Gabriel. Ele cruzou na área procurando Athirson, mas foi Joilson quem chegou primeiro.
O São Paulo logo se organizou em campo. Sem Hugo, suspenso, coube a Hernanes a ligação com o ataque. Mas ele dividiu a responsabilidade de criar com Jean e Jorge Wagner. Este já apostava nas bolas paradas antes do jogo. E estava certo. Aos oito minutos, ele cobrou falta de média distância e Gottardi bateu roupa. Borges chegou e aproveitou a bobeada do goleiro, empurrando para a rede. Festa da torcida são-paulina, que dançou com o atacante!
Apesar de contar com jogadores habilidosos, como Fellype, Preto e Athirson, a Lusa entrou com uma postura defensiva. Mas precisou sair mais para o jogo após o prejuízo em casa. Aos 20, em boa jogada de Gavilán pela direita, Fellype recebeu e quase empatou, mas se atrapalhou na hora da conclusão. Aos 26, Edno cobrou falta quase no bico esquerdo da área e Ceni precisou saltar para impedir o gol dos anfitriões. A Lusa crescia no jogo.
O São Paulo chegava em investidas individuais como a de Borges, que conseguiu uma falta pela esquerda. A seqüência não foi bem aproveitada. Mas, pouco depois, Jorge Wagner cobrou escanteio e Gottardi não achou nada, mais uma vez. Contou com o desarme de sua defesa. E a dona da casa, que se arriscava mais, conseguiu o empate aos 41. Preto criou a jogada pela direita e lançou para Jonas, que chegou de frente para o gol e chutou rasteiro no canto direito de Ceni. Agora era a torcida da Lusa que celebrava!
Mas a comemoração dos anfitriões não durou muito tempo. Em contra-ataque rápido e objetivo, Dagoberto e Borges tabelaram até a área, quando o camisa 17 chutou forte, sem chances para Gottardi. Borges ajoelhou diante da torcida, abraçado pelo companheiro de tabela. E o São Paulo foi para o intervalo à frente no placar.
Antes do início da etapa complementar, uma cena lamentável. Torcedores do São Paulo e da Portuguesa se provocaram pela grade. Parte de um alambrado foi arrebentada pela torcida da Lusa e a Polícia entrou em ação.
Lusa se recupera, mas Zé Luis salva
Vendo que Preto não estava sendo bem aproveitado, Estevam Soares tirou Gavilán e pôs Wilton Goiano pelo lado, para que Preto pudesse jogar pelo meio. Deu certo. Quem chegou mais no início do segundo tempo foi a Lusa, sufocando o São Paulo. Também com mais liberdade, Athirson deu trabalho para a defesa tricolor. Aos 14, Fellype Gabriel recebeu de Preto e só não concluiu porque André Dias protegeu para que Ceni ficasse com a bola.
A resposta são-paulina foi rápida. Empurrado pela torcida, que cantou o tempo todo, Dagoberto tabelou com Hernanes, que tentou passar pela defesa no drible, mas deixou para Jean chutar, mas este foi travado. Pouco depois, um lance que levou o técnico Muricy Ramalho ao desespero: Gottardi derrubou Rodrigo, cometendo pênalti, que o juiz não marcou.
Heverton entrou para tentar ajudar a Lusa a chegar ao empate. Em sua primeira participação, cruzou uma bola rasteira na área, mas Edno, por questão de centímetros, não chegou no lance. Era uma grande chance perdida pela anfitriã. O torcedor só não sentiu tanta falta desta oportunidade porque, aos 27, Jonas aproveitou um cruzamento e, livre de marcação, fez o gol de empate no Canindé. Era a vez de a torcida da Lusa gritar.
Após o empate, a Portuguesa ainda deu muito trabalho para a zaga são-paulina e poderia ter feito mais um. O visitante também teve algumas chances, mas não era o suficiente. Insatisfeito, Muricy colocou mais um atacante em campo para tentar a vitória nos minutos finais: Éder Luis. Estevam respondeu com uma substituição para fechar o time.
Quando o torcedor são-paulino já começava a lamentar o empate, um lance salvador deu a vitória ao Tricolor. Após cobrança de Jorge Wagner, aos 42 minutos, Zé Luis subiu e desviou. Borges tocou nela, mas já dentro do gol. Explosão na torcida são-paulina! A Lusa ainda meteu uma bola no travessão com Edno e pressionou até o último minuto, mas o São Paulo conseguiu deixar o Canindé vencedor.
Ficha técnica:
PORTUGUESA 2 x 3 SÃO PAULO
PORTUGUESA
Gottardi, Halisson (Heverton), Bruno Rodrigo e Erick; Gavillan (Wilton Goiano), Rai, Preto, Fellype Gabriel (Aderaldo) e Athirson; Jonas e Edno.
Técnico: Estevam Soares.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; André Dias, Rodrigo e Miranda; Joilson (Éder Luis), Zé Luis, Jean, Hernanes e Jorge Wagner; Dagoberto (Richarlyson) e Borges.
Técnico: Muricy Ramalho.
Gols: Borges, aos oito minutos, Jonas, aos 41 minutos, e Borges, aos 46 minutos do primeiro tempo. Jonas, aos 27 minutos, e Zé Luis, aos 42 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Bruno Rodrigo, Gavilán, Jonas, Wilton Goiano, Rai, Héverton, Athirson (Portuguesa); André Dias (São Paulo).
Estádio: Canindé. Data: 08/11/2008.
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP).
Auxiliares: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP).
Renda e público: R$ 507.680,00/19.744 pagantes
VASCO 1X0 SANTOS
Edmundo garante triunfo sobre o Santos, e Vasco segue vivo na luta para não cair
Empurrado pelos mais de 20 mil torcedores que fizeram de São Januário um verdadeiro caldeirão, o Vasco fez o seu papel ao vencer o Santos por 1 a 0, neste sábado, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time da Colina não vencia em casa desde o triunfo por 4 a 0 sobre o Internacional, no dia 17 de agosto. Edmundo fez o gol e ficou a dois de ultrapassar Romário como o segundo maior goleador da história do torneio nacional - o Baixinho, ex-jogador, tem 155 gols, e o Animal, 153. O resultado tirou a equipe carioca da zona de rebaixamento, mesmo que provisoriamente.
O time cruzmaltino chegou aos 37 pontos e subiu para a 15ª colocação. O Peixe permaneceu com 40, na 13ª posição. Na próxima rodada, o Vasco vai encarar o Atlético-MG, quarta-feira, às 22h, no Mineirão. O Santos pega o Internacional, domingo, às 19h10m, na Vila Belmiro.
Vasco assusta na velocidade, o Peixe, nos contra-ataques
O Vasco começou com a corda toda. Logo aos dois minutos, Leandro Amaral tocou para Alex Teixeira, que invadiu a área e tentou encobrir Fábio Costa, mas o goleiro fez bela defesa. No lance seguinte, aos quatro, Kléber Pereira dominou na meia-lua e chutou para a intervenção de Rafael.
O Santos tentava sair jogando, mas o Vasco impôs uma marcação forte no meio-campo, evitando que os meias do time paulista criassem os lances para os atacantes. Mas aos nove a zaga do Vasco falhou, e Cuevas, em posição de impedimento, cabeceou para defesa de Rafael. Um minuto depois, Kléber Pereira arriscou do bico da grande área pelo lado direito, e a bola bateu na trave, com o camisa 1 cruzmaltino batido.
A partida seguiu movimentada, e o Vasco voltou a assustar aos 12, quando Madson recebeu pelo lado direito e cruzou. Rodrigo Antônio disputou na cabeça com um zagueiro, e a bola sobrou para Leandro Amaral. O atacante chutou para grande defesa de Fábio Costa. O camisa 1 do Peixe voltou a fazer milagre na Colina aos 14. Na sobra de um escanteio, defendeu duas vezes, primeiro com os pés, depois com as mãos, em chutes de Jorge Luiz.
O time da Colina seguiu pressionando, e o Santos continuou explorando os contra-ataques. Aos 31, Madson arriscou de fora da área, e Fábio Costa tocou para escanteio. O Santos respondeu no minuto seguinte. Cuevas entrou na área e cruzou para Molina, que chegou atrasado no lance.
Os donos da casa ainda tiveram mais uma chance antes do término do primeiro tempo. Aos 42, Madson cruzou na área para Leandro Amaral. Na hora da cabeçada, Rodrigo Antônio chegou com tudo e atrapalhou o camisa 11, que acabou errando o gol por causa do companheiro.
Edmundo entra e dá a vitória ao Vasco na Colina
Na volta para o segundo tempo, a pedido do árbitro goiano Elmo Alves Resende Cunha, o Vasco retornou ao campo com a camisa preta, e o Santos, de uniforme branco. Com um minuto, Rodrigo Antônio fez uma ótima jogada e tocou para Madson do lado esquerdo da grande área do Peixe. O baixinho cruzou para Leandro Amaral, que teve duas chances de marcar, mas foi travado pela zaga.
O Vasco seguiu pressionando e teve mais uma ótima chance logo aos três minutos. Madson lançou Leandro Amaral, que chutou de primeira. A bola bateu na rede pelo lado de fora. O Santos respondeu aos oito. Cuevas cruzou na cabeça de Molina, que cabeceou para boa defesa de Rafael.
No embalo dos gritos da torcida na arquibancada, Alex Teixeira quase abriu o marcador. O meia fez bela jogada e arriscou da entrada da área. Fábio Costa defendeu. Aos 13, o técnico Renato Gaúcho sacou o zagueiro Odvan, mudou o esquema do 3-5-2 para o 4-4-2, e colocou o atacante Edmundo em campo.
Aos 25, Edmundo tocou para Jonílson, que invadiu a área e foi empurrado por Molina. Lance complicado, mas que o árbitro acertou ao marcar o pênalti. Após muita reclamação dos jogadores santistas, o Animal cobrou para colocar o Vasco à frente no placar. O Santos teve a chance de empatar o jogo dois minutos depois. Lima fez uma bela jogada e, dentro da área, soltou a bomba. O goleiro Rafael, no reflexo, fez uma defesa milagrosa.
A partir da defesa de Rafael, o Vasco passou a se defender, e o Santos a jogar no desespero para tentar empatar o jogo. Os anfitriões seguraram o ímpeto dos paulistas e deram uma alegria que há tanto tempo os seus torcedores não tinham em confrontos em São Januário. No fim do jogo, Fábio Costa, que já havia recebido cartão amarelo por atrasar a reposição de bola quando o jogo estava empatado, deveria ter sido expulso depois de empurrar Rafael. O goleiro santista correu à área para uma cobrança de escanteio, mas o camisa 1 vascaíno saiu bem e foi impedido de sair jogando rapidamente.
Tabela Dinâmica! Simule a classificação do Brasileirão
Ficha Técnica:
VASCO 1 x 0 SANTOS
VASCO
Rafael, Eduardo Luiz, Jorge Luiz e Odvan (Edmundo); Wagner Diniz, Jonílson, Mateus (Leandro Bomfim), Madson e Rodrigo Antônio; Alex Teixeira (André) e Leandro Amaral
Técnico: Renato Gaúcho
SANTOS
Fábio Costa, Wendel, Domingos, Fabiano Eller e Kleber; Adriano, Rodrigo Souto, Bida (Wesley) e Molina (Pará); Cuevas (Lima) e Kléber Pereira
Técnico: Márcio Fernandes
Gols: Edmundo, aos 28 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Edmundo (Vasco); Kleber Pereira, Rodrigo Souto e Fábio Costa (Santos)
Estádio: São Januário Data: 08/11/2008.
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Auxiliares: Alessandro Álvaro Rocha de Matos (BA) e Altemir Hausmann (RS)
Renda: R$ 277.790,00 Público: 21.310 pagantes
Torcidas do Rio Branco e do XV entram em confronto durante desembarque para
jogo em Piracicaba
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Times se enfrentaram nesta sexta (20) no estádio Barão da Serra Negra.
Polícia Militar usou bombas de efeito moral para dispersar a confusão.
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