BARUERI 4X0 VITÓRIA
Substituto de Val Baiano dá conta do recado, e Barueri supera o Vitória
Recuperação. Palavra comum para Barueri e Vitória na noite desta quinta-feira, mas que só os paulistas podem pronunciar. Na Arena Barueri, o time de Estevam Soares derrotou os baianos por 4 a 0, dois gols de Luis, um de Otacílio Neto e outro de Thiago Humberto, e encerrou o incômodo jejum de quatro jogos sem vencer. Nas últimas três rodadas, havia sido derrotado em todas. Para o Rubro-Negro, a fase é amarga e de queda livre na tabela. Como se não bastasse ter perdido a invencibilidade no Barradão no último fim de semana, contra o São Paulo, os comandados de Paulo César Carpegiani não triunfam há três partidas. Com o resultado, o caçula do Brasileirão termina a 17ª rodada com 25 pontos, sobe três posições na tabela e está em nono. O Leão vem logo atrás, em décimo, com 24.
No próximo domingo, os paulistas recebem o Grêmio, em Barueri, e os baianos pegam o Fluminense, em Salvador.
Confira a classificação do Campeonato Brasileiro
'Herdeiro' da camisa 9 iluminado
Algo de muito especial existe na camisa 9 do Barueri. Primeiro foi Pedrão, autor de seis gols no Brasileiro antes de ir para o Al Shabab, dos Emirados Árabes. Depois veio Val Baiano, artilheiro do Nacional ao lado de Adriano, do Flamengo, e Diego Tardelli, do Atlético-MG, com nove. E mesmo na ausência do goleador, machucado, o número dá sorte. O escolhido da vez foi Luis, de 22 anos, e 1,90m. E a estatura foi muito útil logo de cara. Aos dois minutos, Thiago Humberto avançou pela ponta esquerda para cruzar, o atacante se antecipou na primeira trave e abriu o placar de cabeça.
Em desvantagem, o Vitória não teve outra alternativa a não ser atacar, apesar da falta de criatividade. Sendo assim, chuta para ver no que dá. Aos cinco, Carlos Alberto bateu firme de fora da área e assustou Renê. Leandro Domingues também arriscou de longe, mas o goleiro estava atento.
A velocidade de Fernandinho pela esquerda era a principal arma dos donos da casa. E daquele espaço sairia algo de muito bom. Aos 10, o camisa 11 arrancou em velocidade, ganhou de Wallace na corrida e bateu forte. Gléguer defendeu meio sem jeito.
O duelo atravessou um momento de monotonia, sem lances agudos, mas com alguns bem atrapalhados. Aos 23, Luis ficou na cara do gol, não teve confiança para chutar de esquerda e se enrolou todo. A bola sobrou limpa para Thiago Humberto, e o chute de longa distância assustou Renê.
Uma bola na trave de lá, uma defesa difícil de cá. Aos 30, Roger ganhou na raça, bateu firme, mas acertou o poste do Barueri. Dois minutos depois, Thiago Humberto quase respondeu com um golaço. Lançado na área, ele “chapelou” o goleiro Gléguer, teve que girar o corpo para ter ângulo, mas acertou o goleirão de pé esquerdo. Na jogada seguinte, o substituo de Viáfara, que luxou um dedo no fim de semana, quase foi expulso. Luis foi lançado, a zaga rubro-negra parou, e Gléguer trombou com o atacante na entrada da área para impedir o drible. A arbitragem o puniu com cartão amarelo. Na cobrança Thiago Humberto, ele fez bela defesa.
Lembra do lado esquerdo? Pois bem. Aos 40, Fernandinho recebeu na linha de fundo, encarou a marcação e, num espaço mínimo, conseguiu cruzar rasteiro. Marcos Pimentel acertou a trave e, no rebote, Luis não deixou a oportunidade escapar: 2 a 0. Na saída para o intervalo, o atacante comentou a fase iluminada do número 9.
- Graças a Deus tem dado sorte. Para o Pedrão, nem se fala. O Val (Baiano) entrou muito bem. Estou dando continuidade - disse.
Vitória sem força, e Baruei tranquilo
Muitos toques de lado e quase nenhuma emoção. Talvez o segundo tempo se arrastasse nesse ritmo até o fim, mas com Fernandinho em campo a chance de isso acontecer diminui muito. Mesmo em vantagem no placar, o Barueri dominou as ações no início da etapa final, mas sem forçar. Muito diferente do Vitória, que viu Leandro Domingues, Apodi, Leandro e Roger, destaques rubro-negros, em noite de inspiração zero.
O clima começou a esquentar depois dos dez minutos. Aos 12, Fernandinho recebeu a bola na ponta direita, bem perto da linha de fundo, cortou para o meio, na entrada da área, e bateu firme. Gléguer denfendeu. Thiago Humberto também estava louco para deixar o dele. Em chute de muito longe, o goleirão foi buscar mais uma, aos 15. A primeira e única chance do Vitória só foi criada aos 18. Após cobrança de falta ensaiada, Roger recebeu livre na área, bateu forte, mas Renê pegou bonito.
Na metade do segundo tempo, Estevam Soares tirou Luis, artilheiro da noite, e lançou Otacílio Neto. E o atacante caprichou na primeira oportunidade que teve. Aos 31, ele recebeu fora da área, ajeitou o corpo e disparou uma bomba com o pé esquerdo. Bola no ângulo de Gléguer e golaço para deixar narrador sem fôlego de tanto gritar. Os gritos de "olé" da torcida do Barueri denunciavam o fim do jogo e de um jejum que começava a incomodar. Mas havia tempo para mais. Aos 47, Thiago Humberto foi lançado entre três zagueiros, teve calma para tocar bonito e fazer o quarto.
Ficha técnica:
BARUERI 4 x 0 VITÓRIA
BARUERI
Renê, Andre Luis, Xandão e Leandro Castan; Marcos Pimentel (Bruno Ribeiro), João Vitor (Márcio Ramos), Ewerton, Thiago Humberto e Márcio Careca (Otacílio Neto); Luis e Fernandinho.
Técnico: Estevam Soares.
VITÓRIA
Gléguer, Fábio Ferreira, Wallace e Anderson Martins (Victor Ramos); Apodi (Bida), Vanderson (Neto Berola), Carlos Alberto, Magal e Leandro Domingues; Leandro e Roger.
Técnico: Paulo César Carpegiani.
Gols: Luis, aos dois e aos 40 do primeiro tempo. Otacílio Neto, aos 31, e Thiago Humberto, aos 47 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Márcio Careca e Xandão (Barueri); Gléguer, Wallace e Carlos Alberto (Vitória).
Estádio: Arena Barueri - Barueri,SP. Data: 06/08/2009.
Árbitro: Pablo dos Santos. Alves
Auxiliares: Jackson Lourenço Massarra dos Santos (BA) e Ricardo Mauricio Ferreira de Almeida (RJ).
FLUMINENSE 5X1 SPORT
Dois meses e 11 rodadas depois, Flu goleia e deixa a lanterna com o Sport
Fazia exatamente dois meses e 11 partidas: na última vez que o Fluminense tinha vencido no Brasileirão, Michael Jackson ainda era vivo, a crise no senado ainda não tinha sido deflagrada e a gripe suína não era epidemia no país. Mas a vitória por 5 a 1 sobre o Sport, nesta quinta-feira, no Maracanã, pela 17ª rodada, trouxe o Tricolor de volta para o futuro, espantou o jejum e, de quebra, apagou a lanterna nas Laranjeiras.
Com grande atuação de Kieza, que marcou duas vezes, e Roni, que fez de pênalti, o Fluminense deixou a última colocação também na tabela de melhores ataques, superando o Cruzeiro: 18 a 15. Carlos Eduardo e Maicon, para o Tricolor, e Vandinho, para o Leão, completaram o placar. O resultado fez com que os cariocas trocassem de lugar com os pernambucanos: estão em 19º, com 14 pontos, enquanto o Sport assumiu a última posição, com 13.
Na próxima rodada, o Fluminense pega o Vitória, domingo, às 16h, no Barradão, em Salvador. Já o Sport, que ainda não venceu distante da Ilha do Retiro, mais uma vez joga fora de casa: contra o Internacional, no Beira-Rio, segunda-feira, às 21h.
Em grande noite, Kieza e Roni garantem a vantagem
Sem tempo a perder, o Fluminense dispensou a precaução e se mandou para cima do Sport desde o minuto inicial da partida. De uma forma um tanto desorganizada, é verdade, mas que, se nos 15 minutos iniciais não resultou em lances perigosos, ao menos deixou o adversário acuado e sem oferecer sustos.
Os passes errados impediam a criação de jogadas ofensivas e apenas Kieza, com chutes sem direção, tinha assustado até os 20, quando o próprio atacante foi premiado pela insistência e abriu o placar. Roni tabelou com Marquinho, arriscou da entrada da área e ficou com o rebote de Magrão. O pisão na bola não impediu que ela sobrasse para Kieza, com o gol vazio, escorar para o fundo das redes.
A desvantagem acendeu o Sport, que timidamente tentou a reação. Aos 23, os pernambucanos concluíram pela primeira vez na partida, com César Lucena. Após cobrança de escanteio, o zagueiro tocou de primeira e assustou Fernando Henrique. Oito minutos depois, o goleiro tricolor foi obrigado a trabalhar: Vandinho recebeu de Élder Granja e bateu forte rasteiro. FH fez grande defesa.
A necessidade de empatar, entretanto, fez com que o Sport deixasse espaços na defesa, e com dois bons contra-ataques o Fluminense transformou o placar em goleada. Aos 32, Roni recebeu de Conca em velocidade e sem marcação. Na frente de Magrão, ele rolou com açúcar para Kieza dominar e marcar o quarto gol na competição, igualando Fred na artilharia da equipe.
Sete minutos depois, foi a vez o jovem atacante colaborar com o companheiro. Ele rolou para Roni, que encarou César Lucena e foi derrubado dentro da área: pênalti marcado. A torcida pediu e o próprio Roni deslocou Magrão para colocar 3 a 0 no placar e fazer o torcedor respirar aliviado pela primeira vez em dois meses.
Sport pressiona, mas Carlos Eduardo define a partida
Com a lanterna nas mãos, o Sport voltou na base do tudo ou nada para o segundo tempo. Marcando a saída de bola, o Leão segurou o Fluminense no campo defesa, mas tropeçou nas próprias pernas. Incansável, Vandinho corria de um lado para o outro, porém, não conseguia espaços para concluir.
Enquanto o Tricolor sequer passava do meio-campo, os pernambucanos giravam a bola de um lado para o outro sem criar nada. Até que, aos 15, Wellington Monteiro colocou a mão na bola após cobrança de escanteio e presenteou o rival com um pênalti, cobrado com eficiência e paradinha por Vandinho.
Quatro minutos depois, Fumagalli recebeu pela esquerda e assustou o torcedor do Fluminense. Com um corte seco para o meio, o meia chutou forte e parou em Fernando Henrique. Aos 21, porém, o Fluminense matou a partida. Em boa jogada de Diogo, um dos melhores em campo, Carlos Eduardo recebeu na entrada da área, dominou com a perna direita e emendou de canhota. Um golaço, e 4 a 1 no placar.
A vantagem fez com que o Fluminense recuasse novamente e apenas administrasse o placar diante de um Sport desesperado e desorganizado. Sem se expor no ataque e seguro na defesa, o Tricolor viu ainda Renato Gaúcho trocar a dupla Kieza e Roni, muito aplaudida pelos 12.281 torcedores presentes, por Alan e Maicon, que aproveitou grande jogada de Conca e encerrou o placar com um toque de calcanhar, aos 45.
Ficha técnica:
FLUMINENSE 5 x 1 SPORT
FLUMINENSE
Fernando Henrique, Ruy, Dalton, Luiz Alberto e Dieguinho (Carlos Eduardo); Wellington Monteiro, Diogo, Conca e Marquinho; Roni (Maicon) e Kieza (Alan).
Técnico: Renato Gaúcho.
SPORT
Magrão, Igor, César Lucena e Durval; Élder Granja, Fabiano (Fumagalli), Moacir, Bruno Teles (Luciano Henrique) e Dudé (Renan); Vandinho e Ciro.
Técnico: Levi Gomes.
Gols: Kieza, aos 20 e aos 32, Roni, aos 39 do primeiro tempo. Vandinho, aos 15, Carlos Eduardo, aos 20, e Maicon, aos 45 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Marquinho e Diogo (Fluminense); Vandinho, Durval e César Lucena (Sport).
Estádio: Maracanã. Data: 06/08/2009.
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio.
Auxiliares: Eremilson Xavier Macedo (DF) e Roberto Braatz (Fifa/RJ).
PALMEIRAS 1X1 GRÊMIO
Palmeiras só empata com o Grêmio no Palestra Itália e perde chance de disparar
A festa estava armada para o Palmeiras disparar na liderança do Campeonato Brasileiro: torcida presente, noite agradável em São Paulo nesta quinta-feira e o time em grande fase. Só esqueceram de avisar ao Grêmio, que azedou a arrancada alviverde e colocou fogo no torneio. Apesar de jogar bem, o Verdão não passou de um empate por 1 a 1 com o Tricolor, no Palestra Itália, e viu o Goiás encostar na tabela. Cleiton Xavier abriu o placar, mas Maxi López empatou logo em seguida, ainda no primeiro tempo.
Com o tropeço, o Palmeiras sobe para 35 pontos, ainda na primeira colocação do Brasileirão, três a mais que os goianos. O Verdão, contudo, poderia ter aumentado para cinco a vantagem sobre o clube do Centro-Oeste se tivesse vencido. O Grêmio aparece agora em sétimo, com 25, dois abaixo da zona de classificação para a Libertadores.
O Palmeiras volta jogar apenas na próxima quarta-feira. O time encara o Atlético-MG, às 21h50m, no Mineirão. Já o Grêmio permanece no estado de São Paulo. No domingo, enfrenta o Barueri, às 20h30m, na Arena.
Palmeiras domina, mas Maxi López estraga festa
Empurrado por um Palestra Itália praticamente lotado, o Palmeiras foi para cima do Grêmio logo no início do jogo. Não bastasse o incentivo das arquibancadas, o Verdão teve também toda a ajuda do adversário. Com apenas Maxi López no ataque, os gaúchos não possuíam saída para o campo de ataque e acabaram encurralados.
Apesar de errar passes excessivamente, o Palmeiras conseguiu levar perigo logo aos 12 minutos. Cleiton Xavier tabelou com Obina na intermediária e tocou para Ortigoza invadir a área pelo lado esquerdo. Na saída de Victor, o paraguaio chutou rasteiro e Fábio Santos salvou quase sobre a linha. Logo em seguida, aos 14, Obina assustou em cabeçada que tocou no chão e passou por cima.
A apatia gremista fez o Palmeiras continuar pressionando, com Marcos apenas como um mero espectador. Aos 27, em contra-ataque, Cleiton Xavier deu lindo passe para Diego Souza na esquerda. O meia invadiu a área, mas chutou à direita na saída de Victor. No minuto seguinte, o gol. O lateral Wendel cruzou com perfeição e Cleiton Xavier testou no canto direito do goleiro tricolor.
A empolgação da torcida, porém, não demorou a acabar. A defesa do Verdão, até então a melhor do Brasileirão, com apenas 14 gols sofridos, voltou a falhar como nos tempos de Vanderlei Luxemburgo. Aos 31, Souza recebeu lançamento pela direita e cruzou rasteiro. A zaga dormiu, Maxi López se antecipou e bateu seco no canto direito de Marcos, empatando o duelo.
A igualdade no placar derrubou o rendimento do Palmeiras e a vibração dos torcedores. Cleiton Xavier, o melhor em campo, não conseguia acionar Obina e Ortigoza no ataque. A situação só não piorou, aos 40, graças a São Marcos. Jadílson entornou Wendel na linha de fundo e cruzou. Maxi López pegou de primeira e o goleiro fez mais um de seus milagres. Em seguida, praticou outra bela defesa em chute de fora da área de Tcheco.
Times ficam apenas no 'quase'
No segundo tempo, Muricy Ramalho sacou Ortigoza e colocou Willians para dar mobilidade ao ataque. Já Paulo Autuori sacou Willian Thiego e colocou o zagueiro Rafael Marques. Os gaúchos, aliás, quase marcaram aos quatro. Maxi López dividiu com Marcos na área e bateu cruzado. A bola desviou em Marcão e Wendel salvou sobre a linha.
Com o Grêmio se arriscando mais, o jogo ganhou em velocidade. Pelo Palmeiras, Willians foi o encarregado de abrir espaços na defesa adversário. No entanto, aos 17, Cleiton Xavier quase fez mais um. Marcão cobrou rapidamente o lateral, o meia invadiu a área e bateu forte. Victor fez ótima defesa. Aos 24, foi a vez de Edmílson. Wendel cruzou da direita e o volante, livre na área, errou a finalização, perdendo ótima oportunidade.
Para tentar recuperar a força no meio-campo, Muricy colocou o lateral-esquerdo Jefferson no lugar de Obina, voltando ao 3-5-2. Assim, Diego Souza se transformou em atacante. Paulo Autuori respondeu à altura, com Jonas na vaga de Douglas Costa. Aos 36 minutos, Réver dividiu com Diego Souza, que não teve maldade no lance, e caiu de mau jeito no gramado. Desacordado, o zagueiro foi retirado de campo e levado ao hospital Santa Casa, nas proximidades do Palestra Itália - segundo os médicos dos dois clubes, o jogador deu sinais de consciência no caminho para o atendimento.
Com um a menos, pois já havia feito as três alterações, o Grêmio passou a sofrer forte pressão do Palmeiras, mas mesmo assim levava perigo nos contra-ataques. E o fim da partida foi dramático, principalmente nos cinco minutos de acréscimo. Os donos da casa buscavam o gol da vitória a todo custo - a torcida chegou a pedir a presença do goleiro Marcos na área adversária, em uma cobrança de falta - e o Tricolor tentava prender a bola no campo de ataque. No fim, prevaleceu a força de vontade do time gaúcho, que continua sem vencer fora de casa, mas tirou dois pontos importantes do líder do Brasileirão.
PALMEIRAS 1 x 1 GRÊMIO
PALMEIRAS
Marcos, Wendel, Maurício Ramos, Danilo e Marcão (Marquinhos); Pierre, Edmílson, Cleiton Xavier e Diego Souza; Ortigoza (Willians) e Obina (Jefferson)
Técnico: Muricy Ramalho
GRÊMIO
Victor, Willian Thiego (Rafael Marques), Léo, Réver e Fábio Santos (Jadílson); Túlio, Adílson, Souza, Tcheco e Douglas Costa (Jonas); Maxi López
Técnico: Paulo Autuori
Gols: Cleiton Xavier, aos 28, e Maxi López, aos 31 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Edmílson e Marcão (Palmeiras); Rafael Marques (Grêmio)
Estádio: Palestra Itália .Data: 06/08/2009.
Árbitro: Nielson Nogueira Dias (PE).
Auxiliares: Ubirajara Ferraz Jota (PE) e Erich Bandeira (PE).
Público: 25.440 pagantes.Renda: R$ 862.666,24
Temperaturas devem despencar no Rio na primeira onda de frio deste inverno
-
Na terça, os termômetros não devem passar de 23ºC. Os ventos devem ficar
mais fortes em todo o estado. Rio terá segunda de tempo aberto, mas
temperaturas ...
Há 40 minutos